ANDRÉ GREEN E O CASO GABRIEL EM A POSIÇÃO FÓBICA CENTRAL

Autores/as

  • Gisele Senne de Moraes

DOI:

https://doi.org/10.60139/InterPsic/15.2.9

Palabras clave:

Associação livre, Trabalho do negativo, Estrutura enquadrante, Borderline

Resumen

No artigo A posição fóbica central: com um modelo de associação livre (2010a), Green nos apresenta o caso Gabriel, cujo funcionamento fóbico nas sessões se mostrava por fala imprecisa, em que o psicanalista frequentemente sentia que perdia o fio do que era comunicado. Gabriel suscitava em Green experiências de vazio, recorrendo a frases como “não sei” ou “não me lembro”, o que dificultava a capacidade de pensar do analista e do próprio paciente. Para o autor, o funcionamento fóbico de alguns pacientes nas sessões resulta do risco ao Eu diante da proposta do método psicanalítico; a interconexão de cadeias associativas traumáticas distintas teria potencial para se tornar o trauma maior. Por meio do caso, buscamos apresentar o modelo de aparelho psíquico com o qual o psicanalista francês trabalhava e alguns de seus principais conceitos, como trabalho do negativo e estrutura enquadrante.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Gisele Senne de Moraes

Gisele Senne de Moraes é psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, mestre e doutora em psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP, onde estudou a
obra de Silvia Bleichmar.

Publicado

2024-12-23

Cómo citar

Senne de Moraes, G. (2024). ANDRÉ GREEN E O CASO GABRIEL EM A POSIÇÃO FÓBICA CENTRAL. Intercambio Psicoanalítico, 15(2), 109–123. https://doi.org/10.60139/InterPsic/15.2.9

Número

Sección

Artículos Científicos