EFEITOS DA FRATURA DA LEI SIMBÓLICA NA PRODUÇÃO DE VIOLÊNCIAS NA CONTEMPORANEIDADE
Palabras clave:
Cultura, Relações Sociais, Lei Simbólica, Violência, Mal-EstarResumen
Na obra freudiana a violência não foi elevada ao patamar de conceito, porém está presente transversalmente em seus textos, sendo associada a outros termos como pulsão, superego e agressividade. Em “Totem e Tabu”, Freud descreve, por meio do banquete totêmico, o paradoxo
em relação à violência: a sociedade tem início com um ato de violência, seguido pela emersão da Lei simbólica enquanto garantidora da organização da vida social acompanhada por suas restrições. No decorrer deste estudo identifica-se que há uma fragilização da função da
Lei simbólica, fator que pode indicar o declínio das restrições morais e a não abdicação das pulsões para o ingresso na cultura. A partir disso, compreende-se que essa nova forma de interação social pode ser construída pelo imperativo do gozo e da totalidade do sujeito, produzindo
violências, uma vez que toma o outro como objeto passível de descarte, ofuscado em sua subjetividade e destituído de sua alteridade.
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